Durante audiência realizada nesta semana, a defesa da mulher suspeita de matar a própria filha recém-nascida, no município de Novo Lino, alegou à Justiça que a acusada sofre de insanidade mental e pediu a revogação da prisão preventiva.
Segundo o advogado da ré, a mulher não teria condições psicológicas de responder criminalmente pelos atos e precisaria de acompanhamento médico especializado. A defesa solicitou que ela deixe o sistema prisional para receber tratamento adequado, alegando que a custódia em ambiente carcerário agravaria o quadro de saúde mental.
O pedido foi apresentado após a audiência em que a mãe foi ouvida no processo. De acordo com a argumentação da defesa, há indícios de transtornos psiquiátricos que comprometem a capacidade de discernimento da acusada no momento do crime. O advogado afirmou ainda que a mulher deveria responder ao processo em liberdade, sob cuidados médicos.
O Ministério Público acompanha o caso e deve se manifestar sobre o pedido. A Justiça também pode determinar a realização de exames periciais para avaliar a condição mental da suspeita antes de decidir se mantém ou não a prisão.
“Doente ou assassina?” Advogado afirma à Justiça que mãe suspeita de matar filha sofre de insanidade mental






